Contribua com o SOS Ação Mulher e Família na prevenção e no enfrentamento da violência doméstica e intrafamiliar

Banco Santander (033)

Agência 0632 / Conta Corrente 13000863-4

CNPJ 54.153.846/0001-90

quinta-feira, 21 de março de 2013


Keira Knightley: "Amor é também ciúme, manipulação, loucura"

Dos livros para o cinema: atriz retorna aos filmes de época com o longa "Anna Karenina", que estreia dia 15 de março nos cinemas brasileiros

A ATRIZ, EM 2004, QUANDO FEZ "REI ARTHUR" (Foto: Divulgação)A ATRIZ, EM 2004, QUANDO FEZ "REI ARTHUR" (Foto: Divulgação)
Ela foi indicada ao Oscar de melhor atriz na adaptação para o cinema de Orgulho e Preconceito (2005). Depois, roubou a cena em Desejo e Reparação(2007) e em A Duquesa (2008), baseados nas obras dos ingleses Ian McEwan e Amanda Foreman, respectivamente. Agora, Keira Knightley, a jovem atriz que é rosto do perfume Coco Chanel, encara a polêmica Anna Karenina na ousada adaptação de Joe Wright para o clássico de Liev Tolstói. Na trama, Anna, uma aristocrata entediada com o marido (Jude Law), lança-se em uma nova paixão e revela as nuances de sua conturbada personalidade. À Marie Claire, de Londres, Keira falou das dificuldades de interpretar a personagem e do quanto o longa a fez refletir sobre o amor. A seguir, os melhores trechos da entrevista.
Keira knightley em cena de "Anna Karenina" (Foto: Divulgação)
Keira knightley em cena de "Anna Karenina" (Foto: Divulgação)
MARIE CLAIRE - Atrizes como Greta Garbo, Vivian Lee e Sophie Marceau já interpretaram Anna Karenina no cinema. Isso a intimidou?

KEIRA KNIGHTLEY - Mais do que isso, me intimidou a natureza da personagem. Anna não é uma daquelas mulheres por quem você se apaixona de cara. Ela é a heroína e, ao mesmo tempo, a condenada. É muito manipuladora e carente. Mas será que não somos, todos, um pouco como ela? A tragédia de Anna está em não conseguir reconhecer a parte boa do amor, apenas a desgraça.

MC - A história a fez refletir sobre o significado do amor?

KK - Muito. Romance, sexo e companheirismo são parte do amor, mas não são tudo. Amor é também ciúme, manipulação, loucura. Se tivermos sorte, não vamos experimentá-lo da mesma maneira que a Anna, pulando sob um trem. Mas todos que passam por um relacionamento conturbado entendem o que ela sentiu.

MC - Você fez muitos dramas de época até agora. O que mais a atrai no gênero?

KK - Gosto de me perder nas historias de época, mergulhar na fantasia. História sempre foi o meu assunto preferido na escola (risos).

Nenhum comentário:

Postar um comentário