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domingo, 3 de março de 2013


Protesto em Moscovo contra adoção de crianças por estrangeiros

A questão das adoções volta a inflamar as relações entre a Rússia e os Estados Unidos. Mais de dez mil pessoas manifestaram-se, este sábado, em Moscovo, para pedir às autoridades que proibam a adoção de crianças russas por casais estrangeiros.

Um protesto convocado após a misteriosa morte de uma criança russa nos Estados Unidos.

Uma manifestante afirma: “eu acredito que as crianças russas devem permanecer no país e devem ser criadas por cidadãos russos, dentro das nossas tradições e das nossas famílias. Temos tradições fortes para transmitir e temos também que aumentar a nossa demografia que está em declínio”.

O protesto, dentro da linha nacionalista do governo, ocorre depois das autoridades terem exigido a Washington todas as informações sobre as circunstâncias da morte do pequeno Maxim Kuzmin de três anos.

A criança, adotada por uma família norte-americana, morreu no dia 21 de janeiro, no Texas, alegadamente depois de se ter auto-mutilado no abdómen.

Segundo o tribunal de menores russos, 20 crianças do país teriam morrido nos Estados Unidos desde 2001, das 60 mil adotadas por casais norte-americanos desde o fim da União Soviética.

A Rússia tinha aprovado, no ano passado uma lei que proibe a adoção por parte de casais americanos, quando os orfanatos do país contam com mais de 100 mil crianças, grande parte doentes e abandonados pelos casais russos.

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