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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Energia envolve gênero, integração e clima

Por Mario Osava, da IPS – 
Quito, Equador, 27/1/2017 – “As mulheres querem as coisas em lugares diferentes dos homens”, afirmou Sissy Larrea, para enfatizar que gênero também é uma questão importante em matéria de energia na América Latina. As mulheres são as mais afetadas por carências energéticas no trabalho doméstico, majoritariamente sob sua responsabilidade, e atividades como comércio e produção alimentar, mas são marginalizadas nas decisões do setor.
Por se tratar – como se pensa – de “uma área técnica, não social, os homens assumem a direção e cabem às mulheres serviços de administração”, destacou Larrea, assessora para Igualdade de Gênero da Organização Latino-Americana de Energia (Olade), com sede na capital do Equador. Com a sua contratação dessa antropóloga com duas décadas de experiência em temas de gênero, a Olade intensificou, desde 2012, a capacitação e a sensibilização de governos e instituições para adoção de políticas e ferramentas para a igualdade entre homens e mulheres nos órgãos de decisão.
Unidades ou comissões de gênero foram criadas ou fortalecidas em ministérios e empresas de muitos países como Haiti, México e Uruguai, com mecanismos para superar iniquidades. A capacitação, por meio de cursos variados e assistência técnica, é o principal instrumento da Olade para cumprir a missão para a qual foi criada em 1973, de contribuir para a integração e segurança energética regional, para o desenvolvimento sustentável e a cooperação entre seus 27 países membros da América Latina e do Caribe. Leia mais

Envolverde

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